… estudo de caso.
A história é nervosa e engraçada.
Fiz uma promoção no mês do meu aniversário pelo whats. Então uma menina que vi crescer, a Renatão (assim que chamamos ela), enviou para várias amigas e… uma delas entrou em contato comigo: a Carol.
Foi com a Carol que aprendi que dar TODA a atenção do mundo pra cliente é essencial para meu crescimento profissional. Explico: como a promo foi pelo whats eu só falava com ela por lá e por mail. Ok, confesso, continuo não gostando de falar ao telefone. Até que um dia a Carol me enviou um mail seco dizendo o porque não iria fazer o ensaio comigo blá, blá, blá.
Assustei e reconheci na hora que estava errada.
Marquei um encontro por telefone mas nunca acontecia. Até que aconteceu, foram dezenas de minutos de conversa até chegarmos a um denominador comum. Ela falando como cliente e profissional que é. Eu falando como fotógrafa e pessoa indignada com o que fiz.
Resumo: deu tudo certo, mas confesso também que toda vez que vejo o nomezinho da Carolina pular no whats, mail ou face eu fico nervosa. hahahahahahahahaha
O ensaio foi marcado em Itanhaém, lugar que ela tem lembranças muito boas.
Lá fomos nós, eu e Luciana Morassi como assistente. Então conheci Carol ao vivo e em cores! Conversa vai, conversa vem, mundo pequeno se revelando à nossa frente ao descobrir que ela também conhece minha eterna enteada Fafá.
Ufi!
Deu tudo certo!
Virei fotógrafa da família. rs Veio o ensaio Gestante, o Chá de bebê e em breve, tcharãmmmm, virá Manuela.
Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, pois cada pessoa é única, e nenhuma substitui outra. Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, mas não vai só, nem nos deixa sós. Leva um pouco de nós mesmos, deixa um pouco de si mesmo. Há os que levam muito; mas não há os que não levam nada. Há os que deixam muito; mas não há os que não deixam nada. Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e a prova evidente que nada é ao acaso.
Coisa linda, Renatão!